sábado, 12 de maio de 2007

The Machine is Us/ing Us

Um video muito interessante feito por Michael Wesch, um professor de Antropologia Cultural da Kansas State University. Este professor e um conjunto de alunos exploram as possibilidades da chamada Etnografia Digital. Vale a pena ver. Obrigada ao João pelo video. :)




This is what I saw...
:: There are no linear things...everything is in constant change
:: We can constantly redesign it all: our blog, our homepage, our life
:: We are teaching the machine, and ourselves each time we do something different
:: We can write it in different ways and so make it gain new forms (what? everything!)
:: Form and content can be separated
:: The web is linking people
:: It is not just text, it is video, emotions, life
:: We must rethink it all, aesthetics, ethics, governance, love, ourselves...


This is what I saw. What have U seen in this video?

4 comentários:

un dress disse...

o meio faz a mensageM!!

tudo muda e depressa...

:)

Joe disse...

E a mensagem está cada vez mais dependente do meio. O que quer dizer que quem não domina o meio não transmite mensagens. E isto leva-me a perguntar: será que todos nós (os que hoje estamos a ler e comentar este post) dentro de 10 ou 15 anos teremos competência para transmitir mensagens?

x disse...

gostei tanto do vídeo...da criatividade subjacente, da mensagem em si.
é tão estranho porque tenho pensado muito, principalmente esta semana, em tirar antropologia (numa vertente forense é certo), estava a escrever um e-mail para uma amigo norte-americano sobre isso e vejo o vídeo, é sem dúvida daquelas coincidências que sabem tão bem :)
obrigada*

verde disse...

De facto un_dress tudo muda muito rapidamente. Numa sociedade tão competitiva como a nossa nossa é muito importante acompanhar a evolução. Joe, é uma questão interessante. Tenho pensado bastante nisso quando reflicto sobre como é que uma sociedade como a nossa deixou de valorizar as pessoas mais velhas e deixa profissionais experientes no desemprego, com tanto conhecimento que têm para partilhar (falo de pessoas com 50 ou 60 anos, novas portanto). Acho que uma das explicações possíveis é a de que esta foi uma geração que apanhou a explosão informática numa fase já adulta de vida e nem todos se adaptaram aos novos meios de comunicar(que hoje são essenciais no mundo empresarial).
Há que acompanhar os tempos, a mudança, o que, com a rapidez a que hoje ocorre, exige uma certa pedalada :)))))

Xana, as coincidências nunca são acasos, são mensagens do universo :-).Temos é que estar atentas para as conseguir decifrar. :)